No último dia 14 de março, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) através da Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia (AGITTE) teve proposta aprovada na Chamada CNPq Nº 68/2022 - Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação MAI/DAI. Com mais essa aprovação, a UFS reafirma a sua aproximação com a sociedade e com o desenvolvimento de novos produtos e processos inovadores aplicados ao setor empresarial do nosso estado.

Fomentado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Programa MAI/DAI busca fortalecer a inovação, o empreendedorismo e a pesquisa nas ICTs, por meio do envolvimento de estudantes de graduação e pós-graduação em projetos de interesse do setor empresarial, mediante parceria com empresas. Nessa Chamada pública, a UFS foi contemplada com 08 bolsas, sendo 03 no nível mestrado (GM) e 05 bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial (ITI) em nível de graduação. O valor global aprovado foi de 132 mil reais entre bolsas e taxas de bancada. Os alunos irão auxiliar as empresas no desenvolvimento e na melhoria de produtos, processos e serviços que favoreçam o avanço das empresas nos setores econômicos estratégicos das mesmas

A proposta institucional foi concebida pela AGITTE e pela Coordenação de Pós-Graduação (COPGD), em parceria com os Programas de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual (PPGPI), Engenharia Química (PEQ) e Agricultura e Biodiversidade (PPGAGRI) com a submissão de projetos de pesquisa que serão desenvolvidos diretamente com três empresas parceiras, Co.nnect Ecosystem Edtech/CEE), Biomulti e F.A. Industria Comercial Distribuidora e Servicos LTDA.

Programa MAI/DAI na UFS

Esta é a segunda aprovação da UFS no programa oriundo do CNPq. A primeira aprovação foi em 2020 e ainda se encontra em desenvolvimento com o Programa de Pós-graduação em Física e a empresa INVENTO GEOSOLUÇÕES LTDA.

Atualmente o MAI/DAI – UFS conta com 3 bolsistas de Mestrado, 1 bolsista de doutorado e 3 bolsistas de iniciação tecnológica. Nesse programa, os bolsistas desenvolvem seus projetos como estudantes regulares nos cursos de pós-graduação e graduação envolvidos, devendo ter um orientador acadêmico e um supervisor junto à empresa parceira que o projeto estará relacionado.

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